Os nossos esforços, por mais esforçados que sejamos, nunca são perfeitos.
Sempre existirá um buraco na muralha. Uma brecha.
Um ponto frágil.
Algo inesperado ocorre, e o castelo de cartas se desfaz, ao bel-prazer da direção dos ventos.
Ao bel-prazer do destino.
A imperfeição humana de humanos semideuses.
Deuses greco-romanos. Deuses humanizados e humanos endeusados.
Paganismo.
Perfeitamente imperfeito, mas em busca de depuração, evolução, iluminação, uma existência além-túmulo.
A perfeição humana. Que não erra. Que não morre. Que não precisa pedir desculpas.
Uma promessa do ano 2500 do século XXV.
Perfeição 2 was written by Fládson B. M. Freitas, and published in FLADSON.COM . It is licensed under a Creative Commons CC BY-ND 4.0 license.
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